a beleza de ser negroimpera na noitedos herdeiros da escravidãoonde ser negro é tocar o beloter o singelo beijo das artesde todas as naçõesa negritude mais perto de tilado a lado com a beatitudecaminha com os Orixásno servo de Olorumirmão de Oxaláigualdade para a liberdadenum canto de atitudeteatro veste políticaque veste poesiaque é pinturana forma negranegritude na essênciaespelho de uma corluz de uma eraAbdias, um Orixá disfarçado,
*Poema de Jorge Amancioagora está sentado à direita de Olorum
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