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Emílio Odebrecht
quarta-feira, 25 de junho de 2014
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Em bate-papo político, Magela diz, “estou à disposição para disputar o Senado”
Na manhã desta
sexta-feira (31), o Secretário de Habitação do Distrito Federal, Geraldo Magela,
reuniu-se com um grupo de jornalistas independentes de Brasília. Sua
finalidade? Averiguar o cenário político de Brasília à ótica dos formadores de
opinião que atingem a opinião pública do eleitor brasiliense. Sim, porque em
época de mídias digitais, são os blogueiros e jornalistas comunitários que
conseguem inserir-se no cenário local com mais facilidade. As grandes mídias
estão perdendo adesão. É só vermos a constante diminuição de tiragens de
jornais e adesão às mídias digitais dos grandes veículos.
Mas...
voltando ao assunto política Brasília, nota-se uma instabilidade grande. De um
lado a alta rejeição de Agnelo, de outro, a posse da máquina pública que pode
reverter o quadro. Ainda tem o agravante das especulações de que ele pode não
ser mais candidato. Teria “jogado a toalha”. Há também a vontade da direita de
voltar ao poder. Assim, a oposição conversa sobre a “chapa de direita” para
derrubar Agnelo. No entanto, não se sabe se Roriz, Arruda e Luiz Estêvão
correrão esse risco. Já se especula sobre uma campanha recheada de denúncias de
corrupção caso eles estejam no páreo. Ainda tem a “via de escape”: Rollemberg.
Após longa divulgação de sua candidatura, ele está em momento de silêncio. Não
se sabe com quem pretende aliar-se. Para este, todo cuidado é pouco, pois uma
aliança errada e todo seu sonho de governo vai por água a baixo. O Reguffe...
bom, o Reguffe é quase carta fora do baralho. O PDT não vai querer correr o
risco de eleger um governador ou senador para abandonar o barco lá na frente.
Ou vai?
O que se sabe,
é que a maioria da população brasiliense, em torno de 67%, está indecisa. 80%
insatisfeita com Agnelo. Apenas 6% votariam em Roriz. Então é um quadro
ariscado. Tanto para o PT quanto para a oposição, seja ela de esquerda ou
direita.
Mas e Magela?
Questionado sobre os candidatos ao governo, ele afirmou que o candidato natural
ao governo é Agnelo. Quanto ao senado, ele afirmou que está à disposição do
partido para disputar e se julga dentro de perfil para tal. “O candidato ao
senado para mim deve preencher três requisitos, ter uma história de trabalho
pela cidade, ter compromisso com a presidenta e poder de levar votos para a
coligação”, afirmou Magela.
O desfecho
desse cenário? Só o tempo nos dirá...
Aos
coordenadores de campanha, devo lembrar que o eleitorado brasiliense é
majoritariamente jovem, dessa forma, a vontade de mudança tende a ser maior.
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